Fui com outros dois amigos no aizomê, buscando um restaurante japonês de alto nível, como se propõe e que fosse capaz de surpreender e conquistar após um primeiro estranhamento sobre o preço, de modo a este parecer justíssimo. O Omakase, no entanto, não apresentava-se como uma proposta razoável e justa para primeira viagem, dado o valor superior ou igual a outros do gênero já consagrados da cidade. Pedimos uma entrada de cogumelos, frescos e bem puxados na manteiga, de um mesmo sabor (apesar de se apresentar como de diversos) que, apesar desse primeiro desaponto, ainda abriu o apetite. Pedimos os pratos principais. O Donburi de Unagui (enguia), além da proposta arriscada de 450 reais, vinha coberto de um missô regular, que destruiu qualquer sinal de sutileza e destaque para o peixe e tornou tudo um mesmo gosto de doce ruim e desapontamento, com a enguia esforçando-se para nadar no paladar ao fundo, mas não conseguindo. Os niguiris do dia do chef (90) (atum,tainha,olho de boi e camarão) não possuía o peixe com um frescor e gosto agradável, com excessão do de camarão, salvo pela textura mas avacalhado por um nori ou folhas de chá preto (não reconheci) que também lhe roubaram a cena, já manchada pelo WASABI FALSO e horroroso, tal qual o gengibre. O shari, no entando, surpreendeu e foi bem agradável, mas não compensou na média. O gyudon de wagyu(75), de wagyu não tinha nada, e a carne seca com o excesso de cebola tornou o prato inferior a um gyudon de fast food, que ao menos não implora por água. Por fim, dos principais, o pirarucu(155) possuía uma textura perfeita junto a uma cama de cogumelos que, apesar do excesso de gordura, conquistariam, não fosse a calda de laranja punjante sobre tudo que proporcionava um doce desgradavelmente forte e também aniquilava o peixe. Com receio, pedimos a sobremesa, uma torta de maçã com caramelo de missô assada na hora(24) e a estrela da casa, um mousse com castanhas chamado de kokeniwa (25) que estavam maravilhosos, com o doce certo e que surpreendia, descobri depois que o aizomê possui um café, ou seja, já sabe que deveria separar-se no cuidado com a única coisa que faz bem. O atendimento, mal treinado, provocou constrangimentos durante a estadia no restaurante e durante o pagamento da conta, de forma que contribuiu para a má estadia no lugar. Em conclusão, o Aizomê propõe ser uma estrela que está longe de ser, e não possui nada de especial se não o cardápio reduzido a números astronômicos e uma entrega medíocre para ruim, com uma culinária de sabor inferior a alguns rodízios de São Paulo (poisé...). Dou uma estrela pela sobremesa e outro meio(google não deixa) pelo lindo ambiente, que não compensa as apresentações medonhas dos pratos principais e reforça que ser instagramável não te leva a...
Read moreI stopped by for lunch after I had visited the Japan House. I by myself so I was promptly seated though it was at the shared table, but I didn’t mind. At that point it was still fairly early and it wasn’t too crowded yet. I ordered a regular sushi plate which came with so much more than I expected, but I was pleasantly surprised. The fish was super fresh and the flavors were unbelievable. It was more than enough food for one person. The wait staff was friendly, but it was a little difficult to get their attention. I ended up spending about an hour and a half almost two hours from the minute I sat down until I left. The space was very pleasant and though the prices were a little high, everything was very obviously of high quality. In total I spent about R$200 for one person, but I got a sushi plate, a water, a lemonade, and dessert. I think this place is worth checking out, but keep in mind they...
Read moreFazia muito tempo que queria conhecer o Aizomê e o fiz numa comemoração especial durante a semana. Fui sem reserva e estava vazio perto da abertura.
Pedimos o combinado de 28 peças, nada de salmão, nos foram servidos cortes com sabores e texturas bem diferentes, poucos deles não agradaram.
As sodas da casa são gostosas, a porção de karaguee, algo que não pediria se não fosse meu marido, estava diferenciada também, feita a perfeição.
O prato de wagyu é um caso a parte, é engraçado que num prato com uma carne tão suculenta os legumes estivessem preparados a uma tal perfeição que eu nem notaria a falta do wagyu, que estava bem feito e macio também, mas não era um corte tão marmorizado.
As sobremesas, o brownie de mochi nos surpreendeu muito, outra acerto do meu marido. Talvez pudesse acompanhar um sorvete de sabor típico japonês, como yuzu, wasabi ao invés de baunilha. Já o kokeniwa só achei instagramável, não é ruim, só não é tão diferenciado.
O ambiente é tranquilo e com música ambiente que, embora seja legal, se torna cansativa pra passar muito tempo. O salão de cima é todo revestido em madeira, o que torna o ambiente diferenciado, mas quando vazio a madeira faz eco, então tudo o que você fala todos ouvem.
O atendimento do restaurante é solicito mas bem impessoal, não se ofereceu para sugerir nada. Na saída também fomos ao empório que não tinha ninguém atendendo, de dentro da cozinha os funcionários olhavam e ninguém se prestou a chamar alguém pra nós atender, tive que voltar na recepção do restaurante pra pedir.
Acho eu só não voltaria tão cedo porque acho que pedi quase tudo que achei interessante do cardápio, que achei bem reduzido e com muitas opções a escolha do chef, e o valor, apesar de justo para a qualidade é...
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