Bar do Baixo — Restaurant in Região Imediata de São Paulo

Usarei este espaço para deixar minha reclamação registrada e pública para todos os possíveis clientes da casa. Já que no momento do ocorrido, o responsável pela casa se recusou a me atender.

Irei abrir uma ação no pequenas causas pois eu e minha namorada fomos desrespeitados como pessoas, e desrespeitados como clientes ao se recusarem a me atender.
Em consequência, fomos expulsos da casa arbitrariamente.

No madrugada de sábado para domingo, dia 19/fev, compareci ao estabelecimento em companhia de meus amigos e namorada. Quando na fila do caixa para comprarmos cerveja, esbarrei com o ombro no interruptor que ficava exposto ali, sem proteção, apagando as luzes do caixa sem querer. Logo de imediato, tentei acende-las.

Ao olhar para as funcionárias para pedir desculpas, fui encarado por uma delas.
 Com um olhar fuminante e completamente discriminatório, sem ter me dado o tempo de avisar que foi sem querer. Ao me sentir ofendido com a discriminação, irracionalmente eu devolvi a ofensa gestual do olhar com a gestual do dedo do meio.

Gerando o segundo ato de desrespeito comigo. Onde ela se recusou a me atender. O que é crime, segundo artigo 39 do código de defesa do consumidor.

Como minha namorada estava comigo na fila, 
Ignorei o ocorrido e deixei ela fazer o pedido no caixa e aguardei no mesmo lugar onde eu estava. Afinal, ficou uma ofensa para cada lado da situação.
 E já que minha namorada iria ser atendida, a prática abusiva em se recusar a me atender não geraria efeito.

 Porém, ela continuou se direcionando a mim repetindo que não iria atender “uma pessoa como eu”.
 O que ocasionou em minha namorada se sentir ofendida por mim e começar a reclamar da funcionária.

 A mesma, já acionou o segurança pedindo nossa expulsão. O qual chegou rapidamente e pediu para nos retirarmos. Logo em seguida ele entendeu a situação e já estava falando para eu só sair da fila, mas ao mesmo tempo chegou um outro cara querendo tomar as rédeas da situação voltando a confusão a ser tomada. Ele foi completamente mal educado, machista com minha namorada a mandando cala a boca, dizendo que estava falando comigo e não com ela.

 E ao reclamar do meu tom de voz, eu prontamente justifiquei que era por conta do barulho e eu mesmo sugeri conversar lá fora. Ao sair da casa, ali fiquei e nunca mais entrei.

O despreparo do funcionário foi gigantesco, a má educação continuou, tanto comigo quanto com minha namorada.
 E deixou de ser uma conversa racional e se tornou só um bate-boca no qual resultou na minha expulsão.

 Quem apaziguou a situação foi o bombeiro chamado Carrasco.
Que apenas para deixar exposto, foi um excelente profissional.

Liguei para a polícia para abrir um boletim de ocorrência, porém eles não aparecem.
 Pedi pro Bombeiro chamar o responsável pela casa, que se recusou a falar comigo.

 Então já que meu direito não foi respeitado no momento, irei...

Outro dia eu reclamei, hoje vim para elogiar. Há algumas semanas fui ao B.B e estava acompanhada com meu primo que é PCD, inicialmente entramos com prioridade, outras pessoas q estavam conosco aguardaram a vez na fila. Ao entrar, todas as mesas estavam ocupadas. Solicitei a atendente se ela poderia trazer uma cadeira, ele ficou sem saber o que fazer inicialmente, provavelmente por não ter se deparado com uma pessoa PCD no ambiente outras vezes. Mas logo depois de algumas idas e vindas,uma moça (eu acho que a gerente da casa), veio de prontidão, me informou que logo seria resolvido, trouxe uma cadeira, mesa e deixou o banheiro dos funcionários (de fácil acesso), liberado para ele utilizar quando fosse necessário. Fiquei super feliz ☺️, ele também se sentir incluso por essa atitude. Agradeço pelo auxílio e prontidão.

Como sugestão: Preparar os funcionários para lidar com esse modelo de inclusão. Deixar um espaço reservado para abrir uma mesa quando existir a necessidade. Os funcionários são ótimos, educados, a galera que frequenta e leve e feliz, a bebida é perfeita, valores acessiveis pelo custo benefício. Vimos o Dona Zefa e foi perfeito. Sucesso a...

As expectativas eram altíssimas - lugar descolado, aberto, com um grupo maravilhoso de samba, LGBT friendly...mas, toda a experiência foi estragada em 1h lá dentro. Tentei pedir 4 bebidas diferentes e não tinha NENHUMA - estavam trabalhando com menos da metade do cardápio de drinks, não tinha SUCO (que estava no cardápio) e a água tônica (que tb está como item para venda no cardápio) era só pro Gin Tônica (!!!!!!). No final, ao fechamento da casa, fomos literalmente expulsos por um segurança extremamente grosseiro e depois pelos garçons - sendo que não havíamos sido informados em nenhum momento sobre o horário de fechamento. Eles simplesmente abordaram a nossa mesa pedindo pra sair naquele MINUTO. Então, à dona(o) da casa deixo a dica: o lugar tem potencial, mas está sendo estragado por funcionários despreparados e pelo não planejamento de compra dos itens BÁSICOS oferecidos no cardápio (sendo que era uma sexta-feira, dia em que normalmente existe uma alta demanda). Espero, daqui há algum tempo, ler reviews diferentes que me façam ter vontade de voltar pq, tão cedo, não...