Fruto de Arte — Attraction in Região Imediata de São Paulo

I’ve shopped at Fruto de Arte quite often this year, but the experience has generally been uncomfortable. It’s a stark contrast to buying art supplies back home in the U.S., where you can shop with dignity and leave in peace.

It appears this store enforces a strict employee protocol to follow black people around, which I find deeply disappointing. If shoplifting is such a concern, they could simply invest in security cameras instead of criminalizing honest customers.

Having recently moved to São Paulo, I initially assumed this was just a cultural difference (Brazil has its own dealings with racism, I know). However, after visiting other art stores in the city, I’ve been met with genuine kindness and pleasant conversations. Management at Fruto de Art would benefit from anti-racism education. There are many resources for this in Brazil.

While I’ve tolerated their higher prices—attributing them to importation costs, especially for brands like Winsor & Newton—I won’t be shopping there again. I’ll be taking my business elsewhere...

Meu pai é artista plástico, desenhista e comprador antigo dessa loja. Essa semana precisou comprar folhas de papel e aproveitou para ver lápis de cor para reposição. A atendente, no início, não informou sobre a proibição de testar os lápis. Meu pai levou as cores que ele precisava. Como a marca usual não tinha, ela procurou as cores por outras marcas disponíveis. Pedi um pedaço de papel, meu pai riscou a cor que ele trouxe no papel, para poder comparar. Os três primeiros lápis encontrados, não coincidiam com a cor que ele queria; meu pai, fez poucos riscos, bem leves, ciente do que fazia. A atendente foi procurar por outras marcas de cor parecida. Nisso, uma segunda atendente "arrancou" o papel por duas vezes da minha mão, sem justificativa, mas eu peguei de volta. Quando o lápis encontrado chegou, a segunda atendente novamente arrancou a folha da minha mão e disse que era proibido testar os lápis. Argumentamos que, se não testássemos como saber se era a cor correta, sendo que já era o 4° lápis que a cor não era a que queríamos. Foi quando a atendente fez um único risco fino no papel, de uns 2cm, dizendo que era esse para usar como base. Agora pergunto: há possibilidades de se comparar cor apenas com um risco fino de 2cm? Se as atendentes tivessem dito desde o início que era proibido, não teríamos perdido tempo na busca de lápis. Esclarecendo que, meu pai, como conhecedor de materiais artísticos, iria fazer poucos riscos, bem leve, uma mostra no papel para decidir com certeza a cor, ciente da valiosa mercadoria. Péssimo atendimento, vendedoras pouco capacitadas para lidar com o público. Nessa loja, só voltaremos para compra do papel avulso, caso não encontremos outra loja...

Boa noite. Comprei a Base Transparente Acrílica e estou indignada com o produto que se apresenta como Prossional. Sempre fui bem atendida na Fruto de Arte e lamento ter que fazer esta reclamação, não faço diretamente à Cromacolor porque é impossível estabelecar contato com esta empresa. O que, aliás, já é uma sinalização negativa. Acredito que a loja vai compreender minha colocação. Tarabalho com emulsão acrílica há bem mais de trinta anos, conheço o assunto. Quando abri o pote vi que algo havia de errado pela excessiva aparência opaca e branca do material, evidentemente, não transparente. Ainda assim fiz uso, e estraguei uma pintura. Tanto no rótulo como em todas as descrições comerciais ela é indicada também para finalizar a pintura, como um verniz, inclusive num vídeo de Caetano Ferrari que está na web. Ou seja, uma base indicada para este uso, como é indicado, não pode conter cargas, deve ser realmente transparente. E esta contém tanta carga de deixou pontos brancos sobre uma tela escura. Ou esta emulsão é de baixíssima qualidade, ou está vencida, ou é de um lote com problema .Só sei que quero efetivar a devolução, e quero ver ressarcido...