O monumento em homenagem a Pedro Álvares Cabral foi projetado pelo arquiteto Agostinho Vidal da Rocha. A escultura em bronze é do artista Luiz Morrone e foi inaugurada em 10 de junho de 1988, no Parque do Ibirapuera, na Capital paulista. Representou o início das comemorações no Brasil dos "500 anos do Descobrimento". Luís Morrone (São Paulo, 1906 " São Paulo, 1998) foi um dos mais prolíficos escultores brasileiros. Criou centenas de estátuas, bustos e hermas, sendo também de sua autoria o brasão de armas do Estado de São Paulo. Seu grande mestre foi o escultor Ettore Ximenes. A nobre e heroica estirpe do descobridor Pertencente a uma linhagem de nobres e valorosos guerreiros, Pedro Álvares Cabral, além de intrépido navegador, caracterizou-se por uma devoção mariana, legado transmitido aos descendentes.
Pedro Álvares Cabral, homem que a história menciona como aquele que descobriu a Ilha de Vera Cruz, posteriormente chamada de Terra de Santa Cruz e, finalmente, Brasil não tem sua história ainda por completo estudada, embora muitos pormenores já sejam conhecidos dos historiadores. No ano de 1468, no Castelo de Belmonte, propriedade da família Cabral, nascia Pedro, filho de Fernão Cabral e de Isabel de Gouveia. Fernão Cabral lutou ao lado de D. João I e os três Infantes, na famosa conquista de Ceuta, em 1415, junto com seu pai, Luís Álvares Cabral.
A elevada linhagem da família Cabral e o seu prestígio permitiram a Pedro Álvares Cabral casar-se com Isabel de Castro, dama pertencente a mais alta nobreza do Reino, como terceira neta dos Reis Dom Fernando de Portugal e Dom Henrique de Castela, sobrinha de Afonso de Albuquerque. Naquele período o comércio terrestre de Portugal passava por um período bastante ruim, fato que o impedia de expandir-se pela Espanha (país inimigo de Portugal). Diante disso, o rei acreditou a que única solução seria o mar. Devido à crise econômica do séc. XIV, a Europa precisava romper com as barreiras do feudalismo, para que, assim, pudesse aumentar seus horizontes através de novas conquistas. Para isso, teria que primeiro vencer o medo que dominava a cabeça dos navegantes, que acreditavam que terríveis monstros habitavam os oceanos. A partir daí, seria possível chegar às Índias, e comercializar diretamente os produtos que eram muito valorizados na época (especiarias e tecidos finos). Por fim, em 1498, Vasco da Gama conseguiu o feito de chegar às Índias.
No mês de março de 1500, o rei de Portugal (D.Manuel I) deu a Cabral a missão de liderar a segunda expedição comercial a caminho das Índias. Desta, fez parte uma grandiosa esquadra, composta por 13 navios, com mais de mil homens. Em seu caminho às Índias, Cabral desviou-se do rumo e, neste novo percurso, avistou, em 22 de abril, a terra que foi primeiramente chamada de Monte Pascoal, situada nas costas da Bahia. Após os portugueses tomarem conhecimento da nova terra, a tomaram como propriedade. A princípio, eles não deram muita importância a esta nova descoberta, pois, o que mais lhes interessava naquele momento era o comércio com o Oriente. Mais tarde, Cabral teve problemas com D. Manuel, e, por esta razão, abandou a corte e também as expedições marinhas. Morreu em 1520, sem ter tido a chance de reconhecer a grandeza de seu feito. Fonte: site...
Read moreO monumento em homenagem a Pedro Álvares Cabral é doação do Conselho da Comunidade Portuguesa de São Paulo. Ele foi projetado pelo arquiteto Agostinho Vidal da Rocha. A escultura em bronze é do artista Luiz Morrone, sendo inaugurada em 10 de junho de 1988, no Parque do Ibirapuera.
Embora o monumento esteja em boas condições, virou depósito de lixo, além de estar sendo utilizado para o consumo de bebidas, drogas e "cama" de moradores de rua.
Pertencente a uma linhagem de nobres e valorosos guerreiros, Pedro Álvares Cabral, além de intrépido navegador, caracterizou-se por uma devoção mariana, legado transmitido aos descendentes.
Pedro Álvares Cabral, homem que a história menciona como aquele que descobriu a Ilha de Vera Cruz, posteriormente chamada de Terra de Santa Cruz e, finalmente, Brasil, não tem sua história ainda por completo estudada, embora muitos pormenores já sejam conhecidos dos historiadores.
No ano de 1468, no Castelo de Belmonte, propriedade da família Cabral, nascia Pedro, filho de Fernão Cabral e de Isabel de Gouveia. Fernão Cabral lutou ao lado de D. João I e os três Infantes, na famosa conquista de Ceuta, em 1415, junto com seu pai, Luís Álvares Cabral.
A elevada linhagem da família Cabral e o seu prestígio permitiram a Pedro Álvares Cabral casar-se com Isabel de Castro, dama pertencente a mais alta nobreza do Reino, como terceira neta dos reis Dom Fernando de Portugal e Dom Henrique de Castela, sobrinha de Afonso de Albuquerque.
Naquele período o comércio terrestre de Portugal passava por um período bastante ruim, fato que o impedia de expandir-se pela Espanha (país inimigo de Portugal). Diante disso, o rei acreditou que a única solução seria o mar.
Devido à crise econômica do século XIV, a Europa precisava romper com as barreiras do feudalismo, para que, assim, pudesse aumentar seus horizontes através de novas conquistas. Para isso, teria que primeiro vencer o medo que dominava a cabeça dos navegantes, que acreditavam que terríveis monstros habitavam os oceanos. A partir daí, seria possível chegar às Índias e comercializar diretamente os produtos que eram muito valorizados na época (especiarias e tecidos finos). Por fim, em 1498, Vasco da Gama conseguiu o feito de chegar às Índias.
No mês de março de 1500, o rei de Portugal (D. Manuel I) deu a Cabral a missão de liderar a segunda expedição comercial a caminho das Índias. Desta fez parte uma grandiosa esquadra, composta por 13 navios, com mais de mil homens.
Em seu caminho às Índias, Cabral desviou-se do rumo e, neste novo percurso, avistou, em 22 de abril, a terra que foi primeiramente chamada de Monte Pascoal, situada nas costas da Bahia.
Após os portugueses tomarem conhecimento da nova terra, a tomaram como propriedade. A princípio eles não deram muita importância a esta nova descoberta, pois, o que mais lhes interessava naquele momento era o comércio com o Oriente.
Mais tarde, Cabral teve problemas com D. Manuel, e, por esta razão, abandonou a corte e também as expedições maritímas. Morreu em 1520 sem ter o reconhecimento da grandeza...
Read morePedro Álvares Cabral: Com bravura e determinação, ele abriu as portas de um novo mundo, tornando-se um ícone da exploração e do espírito aventureiro. É, portanto, mais do que adequado que o povo de São Paulo rendesse homenagem a este nobre e ilustre Templário da Ordem de Cristo. Sua coragem e visão visionária não apenas moldaram o destino de uma nação, mas também inspiram gerações a perseguirem seus próprios sonhos com a mesma paixão e destreza. Que sua memória permaneça eternamente celebrada nas pedras e nas histórias que compõem esta...
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