Bull Prime - Pátio Batel — Restaurant in Região Geográfica Imediata de Curitiba

Na parede do restaurante assim está escrito: “a essência da criação, o desafio de novos cortes e o domínio do fogo nos fizeram evoluir e ter experiências inesquecíveis”. De fato, saí de lá com uma experiência inesquecível: inesquecivelmente ruim. Nunca fui tão mal tratada num estabelecimento como na noite do dia 11/08/21, próximo das 20h. Ao retirar o pedido, o garçom (queridíssimo, diga-se por sinal, o problema não foi com nenhum dos garçons) nos perguntou o ponto da carne. Estávamos em três pessoas: uma pediu a carne ponto menos e duas mal passadas (deixei bem claro que o ponto da minha carne era BEM mal passada). Quando os pratos chegaram à mesa, minha carne estava praticamente ao ponto, momento no qual avisei ao garçom que a carne não estava como eu havia pedido. O garçom levou meu prato até a cozinha e disse que era mal passada, quando ouvimos em alto e bom som alguém gritar “MAIS MAL PASSADA QUE ISSO?”, sendo que esse homem ficou discutindo com o garçom, razão pela qual fui até a janela da cozinha e expliquei a esse homem como tinha pedido minha carne, primeira vez em que ele claramente riu na minha cara. Algum tempo depois, essa pessoa veio entregar meu prato e pediu para eu cortar a carne para conferir o ponto, até aí tudo bem, mas após eu dizer que estava no ponto correto ele quis me dar uma aula sobre como a outra carne estava mal passada (não estava). Quando eu o refutei, em toda sua prepotência, disse “eu sou o chefe de cozinha, sócio-proprietário do estabelecimento” e defendeu seu suposto padrão, de maneira extremamente rude. Pedi para que ele me trouxesse o cardápio, pois lembrava que antigamente este tinha os pontos da carne bem definidos e o “ponto da perfeição” indicava uma carne “selada”, da maneira como eu havia pedido. Neste momento, outra risada debochada me foi desferida. Reclamei para o Sr. Sócio-proprietário do restaurante sobre a conduta dele, disse que me senti muito mal com aquele tratamento e que minha vontade era, realmente, a de ir embora do restaurante e uma discussão acalorada se iniciou. Por fim, quando consegui finalmente comer o prato principal, outra surpresa: o nhoque frito estava tão sem graça que ficou quase todo no prato. Mole, sem gosto, com um molho que estava longe de ser Alfredo e, ainda por cima, mal apresentado. Frisa-se que escolhemos o cardápio do bom gourmet e a disparidade entre o cardápio apresentado e os pratos entregues era gritante (fotos comparativas abaixo - não tirei foto da sobremesa, mas também estava completamente desfalcada). O restaurante também estava sem a entranha, motivo pelo qual tivemos que comer o prato com bombom de alcatra. Em suma, não indico para ninguém: uma casa de carnes que debocha do ponto que o cliente solicita, deixa os clientes desconfortáveis e entrega pratos com qualidade inferior à veiculada...

Se você quer pagar caro e ser tratado com descaso, esse é o lugar certo.

Fui com minha família (incluindo um bebê de 1 ano faminto) a esse restaurante esperando uma experiência agradável, já que o ambiente e os preços sugerem um serviço de qualidade. No entanto, fomos completamente ignorados na entrada — ninguém veio nos receber e tivemos que procurar uma mesa sozinhos. Ficamos mais de 10 minutos esperando atendimento até chamarmos um garçom verbalmente.

O garçom que nos atendeu estava nitidamente impaciente, inquieto e visivelmente despreparado. A cada pergunta que fazíamos sobre o cardápio — que era novo e desconhecido para nós — ele simplesmente dava uma resposta bem insatisfatória e não tinha paciência para aguardar e finalizar o pedido, virava as costas e ia fazer outra coisa, nos deixando no meio do atendimento (isso ocorreu três vezes). Em nenhum momento houve interesse ou empatia da parte dele, como se estivesse fazendo um favor ou que estivéssemos atrapalhando seu serviço e fôssemos um incômodo em estarmos ali.

Três pedidos que tentamos fazer não estavam disponíveis. Nenhuma sugestão foi dada. O garçom só queria que decidíssemos logo. Quando finalmente fizemos os pedidos, ele se esqueceu do meu pedido que havia feito anteriormente. Quando o questionei, ao invés de assumir o erro, ele tentou me desafiar e ainda ironizou dizendo: “Entendo que senhora está com fome, já enviei as suas entradas.” — como se minha indignação fosse por fome e não pelo péssimo serviço prestado.

Na terceira tentativa frustrada de pedir algo que realmente tivesse no cardápio, meu irmão também se incomodou. A resposta do garçom foi absurda: “Vocês vieram tarde, e esses pratos já esgotaram.” Ora, então por que mantêm o restaurante aberto com quase todo o cardápio indisponível?

Diante da situação insustentável, decidimos sair. Nem mesmo o gerente veio falar conosco — eu tive que ir até ele para relatar o ocorrido. Sua resposta foi vaga: “Vamos tomar providências.” Ao sair, vi o gerente e o garçom rindo da situação.

Reflexão: Atendimento é o básico. Ainda mais quando o valor cobrado é alto. Ser bem tratado não é um luxo, é o mínimo. Esse lugar claramente não se importa com a experiência do cliente, apenas com o consumo rápido e o giro de mesa. É triste ver um restaurante com potencial ser destruído pela má gestão e por funcionários sem preparo nem respeito.

Dica: Se quiser comer bem e ser bem tratado, vá ao restaurante italiano ao lado. Tivemos uma experiência...

Relato de uma experiência lamentável no Bull Prime Steak House - Shopping Pátio Batel

Hoje, 23 de dezembro de 2024, ao visitarmos o restaurante Bull Prime Steak House, situado no Shopping Pátio Batel, nos deparamos com uma situação profundamente desconcertante e inaceitável. Após uma refeição que transcorreu inicialmente de forma satisfatória, ao solicitar a exclusão da taxa de serviço de 10% no momento do pagamento — algo que, conforme previsto em lei, é facultativo e não obrigatório (Art. 39, inciso V, do Código de Defesa do Consumidor) — enfrentamos um comportamento extremamente desrespeitoso.

O garçom, de nome Cláudio que até então nos atendia de maneira cordial, alterou completamente sua postura. De forma inesperada e desprovida de qualquer profissionalismo, jogou a máquina de cartão sobre a mesa e afirmou que chamaria o gerente. Minutos depois, fomos abordados por um senhor que, ao invés de apaziguar a situação, agiu de maneira ainda mais rude e grosseira, ignorando completamente os princípios básicos de hospitalidade e respeito ao cliente.

Ressaltamos que frequentamos este estabelecimento buscando uma experiência de excelência condizente com o padrão que o restaurante anuncia oferecer. No entanto, o episódio de hoje foi marcado por uma total ausência de respeito e empatia por parte da equipe.

Deixamos este registro não apenas como um desabafo, mas como um apelo para que o restaurante reavalie suas práticas de atendimento e reforce o treinamento de sua equipe. Todos os consumidores merecem ser tratados com dignidade e educação, especialmente em um ambiente que se propõe a oferecer um...