Cozinha 212 — Restaurant in Região Imediata de São Paulo

I used to be a big fan of Cozinha 212 and would go often especially bringing guests when they were visiting Brazil.. but the last time we went, my husband and I ended up getting very sick, vomiting all night, and when I asked the restaurant if they were affected by the power outages and if there was a risk their food got contaminated, they just brushed the issue aside saying it wasn’t their food and that we must’ve gotten a stomach flu. Even though we ate the exact same things, that some of our dishes had raw fish.. and that it was right after consuming their food that we got food poisoning. Even though getting sick was a horrible experience, I was mostly upset at the way the incident was handled and sad to say they lost a...

Péssimo atendimento, comida menos que o ok pelos preços. Muita prepotência para pouca qualidade.

O garçom veio nos apresentar o cardápio, disse que o menu é pequeno mas que eles têm diversos drinks disponíveis. Pedi indicações de gin para o garçom, pois no cardápio só constavam 2 opções.

Ele repetiu essas duas opções, uma com uma geleia de Cambuci (com açúcar), disse que era uma maravilha (eu só queria um gin, tônica e limão). Eu perguntei DE NOVO quais outras opções de gin ele tem. O ignorante me respondeu, essas duas. Resolvi experimentar o com geleia (péssimo inclusive). Odiei.

Pedi uma dose de gin e um limão, para colocar. ELE se recusou a me trazer uma FATIA DE LIMÃO. Pedi uma fatia de limão para colocar no gin, que estava péssimo, e se recusaram. Pedi a conta, e obviamente não paguei os 10%. Em toda a minha vida, nunca havia pedido para descontar os 10% na conta e essa foi a primeira vez que me senti tão maltratada a ponto de solicitar isso. Já tinha pedido uma vieira (nada especial inclusive, só tem gosto de limão) e uns lagostins, que não haviam chegado. Comi os lagostins a contragosto, pois já havia passado por essa situação ridícula, e estavam péssimos também. Bem abri todos, pois se a a índole dos garçons se estender à cozinha, eles reaproveitariam o prato para o próximo trouxa, ops, cliente que pedisse.

É ridículo um restaurante se recusar a fornecer uma fatia de limão. Não importa se é um restaurante conceito ou não Eu não consumo açúcar, pedi o com a geleia pois o garçom foi INCAPAZ de oferecer outra sugestão, sendo que o mesmo disse que haviam diversas além do menu. Eu só queria em primeiro lugar um gin tônica e limão. Não havia no cardápio, depois solicitei uma fatia de limão e me foi recusado. O garçom, um cabeludo, simplesmente disse que não traria. Ele com essas letras disse "não será possível". A, e o restaurante estava vazio, tinham 8 meses da 4 lugares e 4 mesas de 2 lugares.

Só 3 mesas de 2 lugares estavam ocupadas. Espremeram todos os casais juntos, uma mesa colada na outra, só para deixar as mesas de 4 livres, que não foram ocupadas enquanto estive lá.

Péssima educação. Não me verão nunca mais.

Espero que a gerência tenha ciência do que está...

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Um restaurante longevo, com bom trabalho e que o faz com domínio exímio da brasa e do fogo na criação de pratos autorais e inteligentes.

O ambiente se faz com um salão aconchegante que divide espaço com a cozinha aberta e cuja principal protagonista é a brasa. Pelo salão, circula uma brigada educada, prestativa e com conhecimento do menu.

Em minha ida, há um tempo até, comecei pela alface romana grelhada (R$46) com salsa de aliche, noz pecan e queijo tulha. Um prato leve, nada óbvio e que surpreende pelo jogo de texturas, dulçores e salgados.

Ainda nas entradas, provei as ótimas lulas (R$72), macias, adocicadas e com um sopro salino de mar, que vêm com a ótima e adocicada morcilla, coentro e limão, que conferem, respectivamente, frescor e acidez ao prato.

Dos pratos, comi o carré de leitão (R$92) em ótima textura (macio, mas sem desmanchar) com uma mousseline de mandioquinha aveludada e com o toque adocicado da baroa, mostarda fresca e fermentada, em um jogo de picância da folha e acidez da fermentação bem trabalhados.

De doce, sorvete de uvaia (R$28), que é uma frutinha azeda da Mata Atlântica, crumble, hortelã e azeite de manjericão. Um prato leve e que exala frescor, tanto com seu jogo de temperaturas, quanto suas acidezes.

Para tomar, drinks. O bar pertence concomitantemente ao salão e à rua, com sua janela disputada aos fins de semana.

Tomei o sorry beet (R$46) com london dry, tintura de beterraba, vinho branco, salmoura e azeitona siciliana, com notas levemente terrosas e adocicadas da beterraba, salinas da salmoura e da azeitona e em sua maioria mais seco, pelo vinho e pelo gin.

Ao irmos embora, ganhamos uma caixinha de fósforo. Afinal, “quero estar perto do poder, eu quero estar perto do fogo!” 🔥

Vale...