Estava particularmente feliz por ter descoberto na região um restaurante com opções veganas. Comecei a me servir e, entre as saladas haviam etiquetas diferenciando os pratos que eram veganos (ponto positivo!). Quando passei para os pratos quentes, logo percebi que havia uma sessão à parte, na lateral, com pratos de carnes diversas. Passei longe e fui direto ao balcão central, em formato quadrangular. Meus olhos logo se atraíram por um rocambole de carne de soja, com recheio de palmito. Como havia um creme branco envolvendo o palmito e as etiquetas deste balcão não indicavam quais pratos eram veganos, procurei pelo gerente, o Beto, para me informar. Perguntei "Você sabe me dizer se esse rocambole é vegano?". Ele rapidamente respondeu: "Sim, é vegano". Insisti: "Não vai nenhum ingrediente de origem animal? Leite, manteiga, essas coisas?". "– Nada disso. É tudo vegano." "– Posso confiar, né?". "Pode sim!". Fiquei feliz com a notícia e me servi um pedaço do rocambole. Quando comecei a comer, meu primeiro pensamento foi "Nossa, os caras são bons mesmo... o sabor é bem parecido com esses cremes que usam leite." Só um tempo depois, conforme fui dando as garfadas, cheguei à conclusão que estava parecido demais e que o tal gerente Beto poderia ter faltado com a verdade. Parei de comer imediatamente e fui então fazer a mesma pergunta para uma das garçonetes. Ela foi se informar com a equipe da cozinha e voltou me dizendo que havia leite sim e que, portanto, o rocambole não era vegano. Mal consigo descrever o meu sentimento. Comecei a sentir uma ânsia de vômito na mesma hora. Queria colocar o dedo na garganta e vomitar toda aquela comida. Estou há 7 anos sem ingerir qualquer alimento de origem animal, e por conta de um gerente completamente irresponsável, acabei ingerindo contra a minha vontade um alimento que me remete à tortura, sangue, pus e assassinato. Quero saber qual será a medida tomada pelo restaurante após este relato, e dependendo de qual for, irei buscar os meus...
Read moreFomos no domingo, 14\01 em 4 famílias, totalizando 13 pessoas. No momento q falamos q estávamos em 13 pessoas, a pessoa q recebia os fregueses disse q teria q ir embora pois o restaurante não acomoda um grupo desse tamanho. Como eram familias diferentes, apesar de preferirmos ficar juntos, dissemos q cada família poderia ficar em uma mesa. Mesmo assim disse q nao poderiam nos atender pois ficaríamos muito tempo e ainda teve a brilhante explicação dizendo q nossa permanência seria muito longa por ser um grupo (lembrem-se q todas as famílias foram separadas, sendo uma mesa normal) e com isso, impactaria em 20% do faturamento do dia... Com a cara toda contrariada e nervosa, permitiu a entrada de cada família separadamente. No buffet, frango esturricado além de salgado, peixe borrachudo, pratos q não estavam bons. Ok, deve ser para comer só a parte dos vegetais, afinal é um restaurante vegetariano. Detalhe é q o grupo todo saiu em 30 minutos do local e, pessoas q já estavam em suas mesas antes de nós, permaneciam tranquilamente conversando em suas mesas. Recepção péssima e sem a mínima boa vontade em tentar resolver um problema simples, preferem mandar as pessoas embora sem cerimônia. Existem outros relatos com o mesmo teor, ou seja, essa simpatia toda é política da casa. Então se pensam em ir a esse local num dia em q a família toda finalmente conseguiu se reunir, não vão. Vão poupar uma bela dor de cabeça e chateação pela "política da casa", colada num lindo sulfite A4 na parede atrás dessa pessoas, de só receber grupos de até 6 pessoas, o qual exibe com toda a veemência e orgulho, justificando a proibição da entrada. Nunca vi isso. Mas a digníssima senhora da recepção pode ficar sossegada pois nosso grupo nunca mais dará esse trabalho a ela, de barrar seus fregueses. Da nossa parte, certeza q não terá mais. Resumo: nunca me arrependi tanto de ter ido a um restaurante. Parabéns pelo ótimo...
Read moreSe tem uma coisa que me tira do sério é falta de caráter. E o restaurante Moema Natural acaba de dar um show de ganância, incoerência e pura falta de respeito com o cliente. Meu marido trabalha em frente, almoça diversas vezes, e leva os amigos do trabalho. Já fomos duas vezes no final de semana e hoje, Sábado, fomos surpreendidos por um absurdo inacreditável: tentaram cobrar meia refeição da nossa bebê de 1 ano.
E antes que alguém pergunte: não é pelo dinheiro, graças a Deus! O problema não é pagar – porque pagar o que é justo todo mundo paga. O problema é a pouca vergonha, a falta de critério e a tentativa descarada de arrancar dinheiro de qualquer jeito!
Sempre levamos a comida dela separada, pois não consome sal e nem açúcar, no máximo, ela comeria uma batatinha do nosso prato, e pra piorar, até a garçonete fez uma cara de quem sabia que aquilo era um absurdo, mas não podia dizer nada. Quer dizer, até os próprios funcionários sabem que é ridículo!
E vamos deixar claro mais uma vez: nenhum restaurante sério cobra por um bebê de 1 ano. NENHUM! Mas o Moema Natural, por pura ganância, decidiu que era uma ótima ideia tentar arrancar dinheiro de qualquer forma, mesmo que isso signifique explorar um bebê que mal come.
Isso não é política de preços, é picaretagem! O que vem depois? Taxa de uso de talher? Cobrança extra para respirar dentro do restaurante? A única coisa que esse lugar está servindo é vergonha alheia!
Se essa é a postura do Moema Natural, fica aqui um aviso: existem muitos outros lugares onde os clientes são tratados com respeito. Meu dinheiro e minha paciência não serão mais gastos em um restaurante que enxerga um bebê como uma oportunidade de faturar.
AVISO PARA OS PAPAIS!!!
Arrogância e...
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