We were very lucky to get a table here with no reservation. This seems to be a very popular spot and for good reason.
The service was incredible. Everyone was super helpful and incredibly kind. They made sure we fully understood the menu and the specials they had at the time. They speak great English which was definitely helpful.
For drinks we tried the Milk Fish & Kenting Ball. Both were great but the Milk Fish had a unique taste that I really enjoyed. Would recommend.
For good, we tried everything the waitress recommended. This was the first day of their Tapas Festival dish which had shrimp on a seafood cake with a creamy mayo sauce on top. Delicious. We also tried their Berinjela do Mapu and this was arguably the best fried eggplant dish I've ever had. Perfectly coated in the batter and a delicious sweet sauce. Definitely a must try. It got better and better after every bite.
Of the baos, we went for the Tradiçional & Frango. Again, these are dishes we often have back home (Canada) but these were arguably the best we've had anywhere. Make sure to get the chili oil to slather on top for every bite. Takes it to another level. They were bigger than we expected. The bao buns were deliciously fluffy & sweet, perfectly complimenting the savoriness of the pork belly/fried chicken & the mild spice of the chili oil. I probably could've had 5 more they were so good.
If you're in Sao Paolo and are lucky enough to get a table...
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Da série… achados espetaculares no telefone!
Irmão mais velho do Aiô, sobre o qual falei aqui outro dia, o Mapu é outro bom representante da escassa cena de cozinha taiwanesa de São Paulo.
Por lá, o surpreendente bolo de nabo não está no menu, mas se pedirmos eles fazem. Vem com nabo ralado com gengibre, frito até formar uma crosta fina por fora e manter uma textura macia por dentro. O molho de cogumelos traz um umami profundo, enquanto a farofa de amendoim adiciona crocância e um leve dulçor. Um prato de contrastes bem amarrados, que surpreende pela simplicidade.
Dos baos, o de frango vem com sobrecoxa de frango, molho coreano, pepino, maionese de wasabi e cebolinha. O frango é suculento e intenso. O molho coreano é picante e adocicado, o pepino traz frescor e a maionese de wasabi cremosidade e uma leve pungência.
Ao seu lado, o Taiwan Bao leva pancetta, conserva, amendoim e coentro. Gordura, acidez, crocância e frescor.
Doa doces, o Zhima Bao é um pãozinho no vapor recheado com pasta de gergelim preto torrado. Doce profundo e levemente torrado, com textura pastosa abraçada pelo pão neutro e macio.
Ao seu lado, as bolinhas de moti vêm recheadas com ganache de chocolate branco e calda com leite de amendoim, maçã verde e matcha. A textura elástica contrasta com o interior cremoso, que explode na boca. A calda traz vegetalidade, dulçor e um toque ácido leve e frutado da maçã. Final bem construído, com amendoim e gergelim torrado fechando com camadas complexas e surpreendentes.
O pudim de tofu é à base de feijão manteiguinha, com doce de batata-doce laranja, crocante de maçã, pobá de maracujá e de caramelo, macadâmia, trevos comestíveis e calda de maracujá. Um prato de texturas: macio, crocante, gelatinoso. A doçura é moderada, com acidez bem distribuída e aromas vegetais delicados. Camadas de sabor que não se atropelam.
Para beber, drinks. O Chora que ela volta vem com cachaça Arbórea Carvalho, Jerez Fino, Lillet Blanc, mel de mandaguari e sal de shissô fermentado.
O Larissau leva cachaça Arbórea Carvalho, Vermouth Áureah, mel de cacau, limão, bitter de laranja, creme de café e biscoito.
E o Milkfish combina spiced rum com licor de laranja, falernum de amêndoas, chá Assam, maçã, limão e leite em forma de milk punch.
Cada qual com suas muitas nuances e particularidades, em comum têm combinações inteligentes, valorizadas em técnicas distintas e bem aplicadas, dando origem a bebidas saborosas, equilibradas e memoráveis.
Vale muito a ida!
#eatnicely #eatnicelymapu...
Read morePrimeira vez que visito esse restaurante que realmente traz sabores de Taiwan. Mas a culinária não é 100% original para merecer a palavra “tradicional”. Eu diria que está mais para fusion ou gourmet do que tradicional.
Eu pedi um Pururuca Mapu de entrada, um popular Lu Rou Fan como principal e o pudim de soja que é a sobremesa do dia. Tomei o Apple Cidra.
O Pururuca é o mesmo petisco que conhecemos bem aqui no Brasil. Mas muito bem feito, frito por igual, sem aquelas partes duras que quebram o dente. O sabor de Taiwan fica por conta do pó de pimenta com especiarias que é espalhada discretamente sobre o pururuca, sem exageros.
O Lu Rou Fan é o prato mais autêntico dentre os que eu experimentei. O tempero da carne traz um sabor típico que lembra a vovó. O ovo cozido no shoyu é servido no ponto Mollet (gema mole). Em Taiwan come-se gema bem cozido por tradição.
O pudim foi a minha maior surpresa. Eu esperava o tradicional pudim de soja com aquele caldo de açúcar mascavo com gengibre que pode ser servido tanto gelado quanto quente. O pudim do Mapu veio com um molho de maracujá que não é ruim. Mas muito longe do tradicional.
Eu já ia me esquecendo do Apple Cidra que é um refrigerante gasoso muito consumido em Taiwan. É como se fosse o nosso Guaraná, mas sabor maçã e menos gás.
Sobretudo, encontrei duas grandes diferenças do Mapu para um restaurante tradicionalmente taiwanês. Primeiro, os atendentes são muito simpáticos e muito prestativos. Quem costuma frequentar restaurantes taiwaneses ou chineses sabe do que estou falando. Não estou aqui para defender ou prejudicar ninguém. Apenas dando a minha opinião. Não podemos culpar o restaurante pela demora na fila. O atendimento é excelente e a comida é servida rápido. O que demora são os clientes que se acham no direito de ficar batendo papo, segurando a mesa, mesmo vendo a fila de espera se acumular lá fora. A Mapu optou por deixar os clientes à vontade e não tenho como criticar uma empresa que escolheu atender bem os seus clientes. Tenho mais é de parabenizar toda a equipe!
O segundo ponto de diferença é sobre o tamanho dos pratos. E eu me refiro ao conteúdo e não ao recipiente. A comida taiwanesa costuma ser muito bem servida, do estilo bom e barato. É assim no mundo inteiro. Os viajantes não vão me deixar mentir. Por isso eu entendo que a Mapu pode ter seguido o caminho gourmet. Pelo menos eles poderiam oferecer a opção de prato grande para quem tem mais apetite, pois a comida é boa!
Mesmo não sendo 100% tradicional, me fez resgatar boas lembranças e com certeza...
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