We came here a couple of nights ago and had such an incredible meal that we had to come back. It was just as exceptional the second time. The octopus was unbelievably tender and flavorful, perfectly balanced. The ovos rotos de tomatada were rich and comforting, the wild boar fritters were next-level, and the diced tuna? To die for. You truly can’t go wrong with anything on the menu.
But what makes this place unforgettable is the staff. I have a major fear of spiders, and one unfortunately crawled up my neck during dinner (yes, actual nightmare). I panicked. Inês met me in the bathroom, helped me check my hair, brought me cold water, and stayed with me until I felt okay again. She even moved our table and brought me a sangria to help me calm down. She didn’t rush me or brush it off, she made me feel safe. I basically trauma-dumped on her, and she was still incredibly warm and kind.
Whatever she’s being paid, it should be more. This place isn’t just amazing food, it’s heart, it’s care, and it’s a team that goes above and beyond. I cannot...
Read moreReclamação sobre atendimento e falta de comunicação.
Gostaria de manifestar minha insatisfação com a forma como fui tratada em minha recente visita ao estabelecimento. Infelizmente, a experiência foi marcada por falta de organização, ausência de informação e um atendimento que me fez sentir completamente ignorada até o momento em que foi conveniente para a equipe dispensar minha presença.
Chegamos ao restaurante e aguardamos na entrada, pois havia um casal já esperando por mesa do lado de dentro. Logo em seguida, chegaram duas pessoas que, aparentemente, tinham reserva e foram atendidas imediatamente. Até esse momento, não houve qualquer abordagem ou orientação por parte dos funcionários sobre o funcionamento do restaurante naquele horário.
Assim que o casal que estava na entrada foi direcionado a uma mesa, decidimos entrar para esperar no interior do restaurante, onde acreditávamos que seríamos atendidas com mais atenção. No entanto, nesse momento, uma atendente saiu para nos perguntar o que precisávamos o que, convenhamos, na porta de um restaurante, parece uma pergunta redundante. Ainda assim, respondemos o óbvio: estávamos aguardando uma mesa. Somente então fomos informadas de que o atendimento naquele horário era exclusivamente mediante reserva.
Esse detalhe essencial nos foi comunicado apenas depois de esperarmos 22 minutos do lado de fora, no vento, sem qualquer indicação prévia dessa política. O restaurante ainda tinha 1 hora e 50 minutos até o encerramento, o que reforça a sensação de que a abordagem tardia não foi uma questão de falta de tempo ou mesas disponíveis, mas sim uma falta de respeito. Apenas depois de mencionarmos que já estávamos esperando há um longo tempo, recebemos um singelo pedido de desculpas tardio e insuficiente diante da situação.
Se essa política de reservas é tão inflexível, por que não há uma sinalização clara informando isso? Por que não fomos abordadas assim que chegamos para evitar esse tempo de espera inútil? E, mais preocupante ainda, por que algumas pessoas foram prontamente atendidas enquanto nós ficamos esquecidas na entrada? Não sei se foi desorganização, descaso ou algo pior. O que ficou evidente foi que não fomos tratadas com o mínimo de respeito e consideração que qualquer cliente merece.
Respeitamos a política do restaurante e entendemos que estabelecimentos podem operar com reservas, mas o que aconteceu aqui não foi uma simples questão de logística, e sim uma falta de atenção e cortesia. Não fomos atendidas como clientes; fomos ignoradas e só percebidas quando foi necessário nos mandar embora.
A verdade é que vocês não precisam de nós, e nós não precisamos de vocês. Mas um restaurante que deseja manter uma boa reputação precisa tratar as pessoas com equidade, educação e profissionalismo. Deixamos o local decepcionadas, em silêncio, sem demostrar a insatisfação, mas com a certeza de que essa postura precisa ser revista. Atendimento não é apenas servir comida, é saber lidar com todas as pessoas de maneira respeitosa e...
Read moreComo um grupo de sete amigas cheias de expectativas, decidimos jantar na Taberna do Sal Grosso, em Évora, atraídas pela excelente reputação do restaurante. Chegámos pontualmente às 21h, conforme a nossa reserva, e estávamos ansiosas para experienciar o que tantos elogios prometiam.
A comida, sem dúvida, correspondeu às expectativas – pratos impecavelmente confecionados e de sabor inquestionável. Não há qualquer ponto negativo a apontar neste aspeto; a qualidade e o sabor foram excelentes, e sentimos que estávamos prestes a viver uma experiência gastronómica memorável.
Contudo, o atendimento não acompanhou o mesmo nível de excelência. A colaboradora que nos atendeu inicialmente não era rude, mas faltava-lhe à-vontade e clareza para vender os pratos e tornar a experiência mais acolhedora. Ainda assim, estávamos satisfeitas e a desfrutar da refeição.
A situação começou a mudar quando pedimos a segunda garrafa de vinho, o que, para um grupo de sete pessoas, não pareceu um pedido excessivo. Apesar da colaboradora ter confirmado o pedido, notámos um desconforto por parte de outra funcionária (possivelmente responsável pelo espaço), que iniciou uma discussão com a nossa servidora. Pouco depois, essa mesma funcionária (brasileira, o que mencionamos sem qualquer intenção de conotação negativa) aproximou-se da nossa mesa e informou-nos que não iria servir o vinho, pois o restaurante fechava em cerca de 30 minutos. Propusemos então levar a garrafa connosco para não incomodar o encerramento do espaço, ao que, com relutância, a funcionária acabou por aceder.
Ao entender que o restaurante estava de facto prestes a fechar, rapidamente pagámos a conta e saímos com a garrafa e alguns copos para a rua, onde ficámos a um metro da porta do restaurante. Durante o tempo em que ali estivemos, fumámos e continuámos a conversar, sem qualquer intenção de incomodar o restaurante.
No entanto, cerca de 20 minutos após o horário de fecho, a mesma funcionária saiu para a rua, visivelmente irritada, e começou a repreender-nos aos gritos, questionando quem iria lavar os copos que tínhamos em mãos. Uma de nós, com muita educação, tentou pedir desculpas pela situação e explicar que nunca quisemos causar qualquer transtorno, mas, mesmo assim, ao regressar ao restaurante, a funcionária fechou a porta com força, deixando-nos completamente constrangidas.
Infelizmente, a nossa experiência na Taberna do Sal Grosso acabou por ser marcada negativamente por esta interação. Embora a qualidade da comida seja inegável, o atendimento deixou muito a desejar, culminando numa atitude que nos fez sentir indesejadas. Saímos com a sensação de que o que poderia ter sido uma noite incrível se transformou numa experiência desapontante.
Esperamos que a gerência do restaurante possa refletir sobre o equilíbrio entre um bom serviço de mesa e a qualidade da comida, pois a experiência de um cliente é o resultado desses...
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