This was the worst booking experience ever. They won't sell you tickets, you have to book through a online booking system. The systems collects all your data, from birthdate to passport data and address, which I already find invasive. Once you choose your tickets you have 15 minutes to fill out all the fields, while standing in a crowd that builds up because everybody seems to have the same issue, trying to book their tickets there. This is not helpful for containing the virus.
Once we put in all our data the system doesn't allow for payments with debit card. My credit card is issued in another country, so I had to start the process all over again, while being already stressed out from putting in all the data and having to write it all again. In the meanwhile the crowd builds up, of course.
I tried booking again, sitting in a coffee, calmer. The system doesn't recognize foreign credit cards neither. And foreign addresses. In the end we just have to give up without being able to buy a ticket, which would take 20 seconds under normal circumstances. This is the most user unfriendly booking experience I ever had. The ticket office is outdoors!!! There is no need to let visitor go through all this stress and collect all kind of personal data. Inexplicable and completely nuts....
Read moreO Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), primeiro museu moderno do país, é uma instituição privada e sem fins lucrativos, fundada, em 1947, pelo empresário brasileiro Assis Chateaubriand. Entre os anos de 1947 e 1990, o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi assumiu a direção do MASP a convite de Chateaubriand. As primeiras obras de arte do museu foram selecionadas por Bardi e adquiridas por doações da sociedade local, formando o mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul. Hoje, a coleção reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias e vestuários de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas.
Inicialmente instalado na rua 7 de Abril, no centro da cidade, o museu foi transferido, em 1968, para a atual sede na avenida Paulista, arrojado projeto de Lina Bo Bardi e marco na história da arquitetura do século 20. Utilizando como base vidro e concreto, Lina Bo Bardi criou uma arquitetura de superfícies ásperas e sem acabamentos luxuosos, que contempla leveza, transparência e suspensão. A esplanada sob o edifício, conhecida como “vão livre”, foi concebida para tornar-se uma praça para uso da população.
A radicalidade da arquiteta também se faz presente nos icônicos cavaletes de cristal, criados para expor a coleção no segundo andar do edifício. Ao retirar as obras das paredes e levá-las para os cavaletes, o tradicional modelo europeu de museu, no qual o espectador é levado a seguir uma narrativa linear sugerida pela ordem e disposição das obras nas salas, é posto em questão. No espaço amplo da pinacoteca do MASP, a expografia suspensa e transparente permite ao público um convívio mais próximo com o acervo uma vez que ele pode escolher o seu percurso entre as obras, contorná-las e visualizar o seu verso.
Além da mostra de longa duração de seu Acervo em transformação na pinacoteca do museu, realiza-se ao longo do ano uma ampla programação de exposições coletivas e individuais que se articulam em torno de eixos temáticos: as Histórias da sexualidade (2017), as Histórias afroatlânticas (2018), as Histórias feministas/histórias das mulheres (2019). É importante levar em consideração o termo plural “histórias” que aponta para histórias múltiplas, diversas e polifônicas, histórias abertas, inconstantes e em processo, histórias em fragmentos e em camadas, histórias não totalizantes nem definitivas. “Histórias”, em português, afinal, abarca tanto a ficção quanto a não ficção, as narrativas pessoais e políticas, privadas e públicas, micro e macro.
Toda essa aproximação reflete a nova missão do museu, estabelecida em 2017: “O MASP, museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras”.
O calendário de exposições é complementado pelos programas públicos desenvolvidos pelo núcleo de mediação e inclui seminários internacionais, palestras realizadas mensalmente no primeiro sábado de cada mês, o programa MASP Professores, oficinas, cursos no MASP Escola e programação de filmes e vídeos. Para ampliar e perenizar a discussão em torno de toda essa programação, o museu edita uma série de publicações incluindo catálogos das exposições, dos acervos, e antologias dos seminários e palestras, bem como de projetos especiais como...
Read moreMASP is an outstanding museum and easily one of the highlights of São Paulo’s cultural scene. The permanent collection features an impressive range of works from Brazilian, European, African, and Asian artists, displayed in a unique and open layout that makes the experience feel modern and engaging. The iconic glass and concrete building itself is a landmark worth seeing, and the views from inside add to the atmosphere.
What really stood out were the temporary exhibits, which are always changing and curated around diverse, often thought-provoking themes. Whether you’re into classic masterpieces or more contemporary social topics, there’s likely something that will capture your interest. It’s the kind of place where art is not just displayed but contextualized — and done so in a way that invites deeper reflection.
You can easily spend several hours here (or an entire day if you take your time), so it’s a great idea to arrive early. The entrance fee is very reasonable considering the quality of the collection and the richness of the experience. If you’re in São Paulo and enjoy art or history, MASP is absolutely...
Read more