Minha experiência no Parque Capivari foi profundamente traumática e inaceitável. Durante minha visita ao brinquedo “Treno da Montanha”, fui vítima de assédio físico explícito por parte de um funcionário do parque, de estatura mediana, magro, cabelo castanho liso, bigode castanho e vestindo a camisa da empresa. Enquanto me ajudava a colocar o cinto de segurança, ele encostou nos meus seios, um gesto que me deixou extremamente constrangida, assustada e vulnerável. A sensação de medo e desconforto foi imediata. Eu me senti desprotegida em um lugar que deveria ser seguro e acolhedor. Imaginei que, ao relatar o ocorrido, o parque tomaria medidas imediatas para proteger os visitantes e responsabilizar o funcionário. No entanto, minha denúncia foi recebida com uma resposta fria e protocolar, afirmando que “o colaborador seguiu integralmente os protocolos de segurança” e que não houve qualquer conduta irregular. Essa justificativa é totalmente insuficiente e revoltante. Protocolos técnicos não substituem empatia, preparo humano ou respeito. Um funcionário pode seguir protocolos e ainda assim causar danos emocionais graves se não estiver preparado para lidar com pessoas de forma respeitosa e segura. O fato é que fui assediada, e isso não pode ser minimizado ou ignorado. O mais alarmante é que, mesmo após minha denúncia, o funcionário continua trabalhando normalmente, sem nenhuma consequência ou responsabilização. Isso demonstra uma completa negligência da administração do parque e uma absoluta falta de compromisso com a segurança e o bem-estar dos visitantes. Um lugar frequentado por famílias, mulheres e crianças não pode permitir que situações como essa ocorram sem repercussão. Deixo um alerta sério e urgente: mulheres e crianças devem ter extremo cuidado ao utilizar o brinquedo “Treno da Montanha”. A negligência do parque transforma o que deveria ser um momento de diversão em uma experiência potencialmente perigosa.
É inaceitável que experiências como a minha sejam tratadas de maneira superficial, apenas com justificativas burocráticas. Situações de assédio devem ser denunciadas e tratadas com seriedade, responsabilidade e medidas concretas, para que ninguém mais passe pelo mesmo constrangimento, medo e insegurança que vivi.
Minha experiência não será silenciada. Situações assim exigem atenção e justiça para proteger todos...
Read moreConhecemos o Parque Capivari.
É um lugar bem legal, mas os valores são estratosféricos, pra qualquer atração que queira participar.
Mas a entrada no parque em si, é gratuita.
Quem quiser apenas conhecer o parque para ver o mirante, já vale super a pena, e rende excelentes fotos.
Mas apesar disso, queríamos conhecer algumas das atrações do local.
Então compramos pessoalmente os ingressos para ir em duas das atrações, nos totens. Vale a pena ressaltar que também da pra comprar pela internet, no site do parque, o que é até mais conveniente.
Fomos naquela atração na cadeira, e julgamos mais interessante que a opção de cabine, pois é mais emocionante. Além disso, também fomos no trenó, que é super legal.
Mas é importante mencionar que essas atrações, que são CURTÍSSIMAS, custam um absurdo. Não há qualquer custo benefício nisso, pois um brinquedo que dura menos de dois minutos custar o valor que custa, é surreal.
Detalhe: o limite de peso para duas pessoas no trenó é 150kg. Eles pesam as pessoas antes de entrar no trenó. Se a dupla junta tiver acima desse peso, tem que ir cada um em um treno.
Inclusive tinha uma opção de atração que queria bastante ir, a pista de gelo, mas o valor era inacreditável. Inclusive, enquanto estivemos no parque, não observamos ninguém usando essa atração.
O parque deveria avaliar que o valor especificamente dessa atração da pista de gelo está surreal. Os outros brinquedos também são caros, mas esse em questão extrapolava. Com isso, o parque também se prejudica, pois ninguém usar o brinquedo, torna insustentável manter aquela estrutura, sem que utilizem.
Mas apesar desses fatores, vale a pena ir nesse parque.
Estando em Campos do...
Read moreEstive ontem com minha família, vinda diretamente de Brasília, e infelizmente tivemos uma experiência bastante frustrante no parque.
O banheiro masculino ficou fechado por mais de uma hora, o que é inaceitável em um local com alto fluxo de visitantes, especialmente famílias com crianças. Além disso, o banheiro próximo ao teleférico também estava fechado, e tivemos que sair do parque para conseguir utilizar um sanitário — algo totalmente fora do esperado.
Outro ponto que nos causou indignação foi o valor do carrossel: R$ 33 por apenas 4 minutos. Um preço completamente desproporcional em comparação aos demais brinquedos do parque, o que desestimula ainda mais quem vai com mais de uma criança.
Na hamburgueria Tash, situada dentro do parque, presenciamos uma situação que demonstra total descuido com as normas de higiene: o próprio proprietário manipulava alimentos na área de produção sem luvas e sem touca, além de cumprimentar pessoas no balcão com aperto de mão e logo em seguida continuar o preparo dos lanches, sem qualquer higienização. Considerando o alto valor cobrado pelos produtos, esse tipo de prática é inadmissível e compromete seriamente a confiança no local.
Gosto muito de Campos, mas levar minha família ao parque novamente, para reviver esse tipo de experiência, seria no mínimo...
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