Unfortunately, we left the museum disappointed. We wanted to go inside, but we encountered an obstacle when trying to purchase tickets. They did not accept credit cards, so we could only pay with cash. The ticket for two people cost 10 euros, which I tried to pay with a 100 euro banknote. However, the cashier refused our 100 euro banknote without explanation, so we couldn't buy tickets. It's incomprehensible to us why 90 euros in change would be a problem for a museum.
We did check out the garden, which was free, but unfortunately, that was also a disappointment. None of the numerous fountains and pools contained water, which significantly detracted from the overall appearance and atmosphere.
Overall, our visit to the museum was an unpleasant experience. We hope others will have a more...
Read more“... Jorge O’Neill (1849-1925), descendente direto da Real Casa Soberana da Irlanda, foi titular da dinastia Clanaboy O'Neill, cuja família se radicou em Portugal no século XVIII. Entre vários títulos foi oficial de Honra da Casa Real, par do reino, dirigente da Casa Comercial Torlades, Diretor do Banco de Portugal, Presidente do Conselho de Administração da Companhia Portuguesa de Fósforos e da Companhia dos Telefones, etc. Reza a história que Jorge O’Neill terá um dia encontrado o cenógrafo e pintor italiano Luigi Manini (autor do Palácio Hotel do Buçaco e da Quinta da Regaleira) a pintar, neste local, um palacete revivalista. Ter-lhe-á perguntado se seria possível construir o que pintara. Apesar da resposta afirmativa o assunto não progrediu e, mais tarde, Jorge O’Neill convidou o pintor Francisco Vilaça (c. 1850-1915) a construir o seu palacete. O projeto inclui vários elementos de origem irlandesa, tais como os trevos presentes nos ferros forjados, e nas pinturas de algumas salas. A obra foi concluída em 1900. Em 1910, vendeu-a ao conde Castro Guimarães que aqui viveu até à sua morte em 1927ago25. O título de Conde de Castro Guimarães foi criado por decreto de 1909set23 do rei D. Manuel II a favor de Manuel Inácio de Castro Guimarães que ajudara financeiramente, várias vezes, a família real. O conde, por testamento doou-o ao município incluindo o seu enorme jardim. Nesta sequência a Câmara Municipal inaugurou, em 1931jul12 (faz hoje 87 anos), o Museu-Biblioteca Condes Castro Guimarães com a presença do então Presidente do Governo (primeiro ministro) general Domingos de Oliveira. O edifício foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1993. ...” in #historiasdahistoriadecascais
“... Esta fonte e tanque fez parte do projeto do Palácio dos Condes Castro Guimarães e encontra-se à direita da entrada. Desconhece-se se o leão de pedra (lioz) que jorra água para o tanque é original ou uma cópia dos modelos quinhentistas. No espaldar está um painel de azulejos do séc. XVIII, azul e branco, representando o Dogma da Imaculada Conceição, provavelmente da autoria de Bartolomeu Antunes e presumivelmente removido de um convento franciscano. ...” in...
Read moreThe eclectic home of the Irishman Jorge O'Neill, inaugurated in 1900, overlooks the bay of Santa Marta in Cascais and offers a fascinating mix of styles. Furnishings, paintings and porcelain are displayed in the richly decorated rooms. Established as a museum almost a hundred years ago, the villa also has an ancient small chapel, with typical azulejos, and a beautiful park, used daily by children and adults, with play and relaxation areas. The park also has a pond and is populated by roosters, ducks and a...
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