Faz mais de 15 anos que frequento o lugar e a qualidade de atendimento continua boa, meus parabéns; o local traz uma imersão e uma entrada ao estilo musical nordestino do sr luiz, com: xote, xaxado, baião, forró, côco e universitário.
O local é gourmet de tema nordestino onde há homenagens a pessoas importantes da nossa cultura brasileira através de: suas musicas em uma discotecagem com megamix de forró tocado ao estilo antigo de pc+winnamp e com shows ao vivo estritamente nordestino; tem banheiro; chapelaria; area fechada e aberta; comida; arquibancada pequena para descansar as pernas; poucas mesas por ser uma casa de dança e programação no site; há quadros de cantores famosos da cultura nordestina espalhados pela casa; luz baixa para representar lampiões;
Estacionamento: do vizinho e proximidades - existem 2 estacionamentos mais utilizados: um do lado e um bem próximo;
A casa do Canto da Ema é de ambiente familar, não é "balada" apesar de muitos a colocarem neste patamar, ela surgiu na intenção de unir pessoas com a dança tanto através de "bandas" como "trios"; segue os interesses do dono e cabe meus elogios pois mantém maestria e bons modos;
Pela localização; pelo sistema de temperatura de uma pista de dança; teto antifogo (colocado após um incidênte desagradável com ventiladores); saída de emergência na calçada; conservadorismo no atendimento; chapelaria; qualidade nos produtos; pelo bar e temática; shows; segurança; limpeza e para manter o mínimo de dress code o preço é bom mas salgado oara quem tem gastos contados, antigamente dispunha de um cartão que dava um mês de desconto; algo mágico para quem não podia ir pelo preço;
Deu para perceber que o local é gostoso e bom;
Respondendo aos questionamentos do meu ponto de vista: Apesar de ser uma segunda casa, a discotecagem é ideial para quem irá 3+ vezes ao mês, porém para quem irá 20+ dias na casa por mês achará repetitivo (calma lá, 20+ vezes procura o que fazer rsrs xD)
Outro ponto: Muitos acham o preço caro! Se vc vai 20+ dias na casa sim! O preço também mantém o mínimo de dresscode e evita um público indesejado de galos de brigas; o preço nas bebidas evita confusão de bebados;
Se vi briga no local! Não Já vi discussão 4+- em 15+ anos de casa; Segurança muito boa; e amigável;
É...
Read moreSobre respeito e pertencimento
Frequento o Canto da Ema há anos. Estou lá de 3 a 4 vezes por semana, danço, apoio, levo amigos, e sempre considerei aquele espaço como uma extensão da minha alegria.
Ontem, por um simples descuido, acabei esquecendo um casaco e uma camisa na casa. Voltei no dia seguinte para recuperar — e aí veio o choque.
Fui bem atendido pelo segurança da entrada, o Diego, que prontamente reconheceu os itens e me tratou com respeito. Mas, ao ser encaminhado ao responsável pela segurança interna, fui recebido com hostilidade, sem escuta, com frases desqualificadoras e um tom agressivo que me constrangeu profundamente.
Em seguida, fui levado a assinar um protocolo com palavras ditadas: “em perfeito estado”, “prontamente localizado” — termos que não me foram dados como escolha, mas como imposição.
Aquilo que poderia ter sido uma resolução simples e cordial virou um episódio de humilhação gratuita. E o que mais dói é que isso aconteceu justamente num lugar que eu considerava casa.
Não escrevo isso por vingança, nem por raiva. Escrevo porque acredito que respeito não se negocia. Porque ser cliente frequente não deveria me tornar invisível — nem alvo fácil para o autoritarismo disfarçado de protocolo.
Não quero destruir a imagem de ninguém. Mas também não vou silenciar quando me tratam como se eu tivesse feito algo errado por esquecer uma peça de roupa.
Que essa carta sirva, se não pra mudar algo institucionalmente, ao menos como testemunho. Porque não foi o casaco que me fez voltar — foi o amor por dançar ali. Mas ontem, pela primeira vez, eu fui embora sem...
Read moreNão sou fã de forró, fui na casa dia 1/09/2024 para assistir uma apresentação de um artista internacional que toca forró, algo diferente. Ao chegar na bilheteria, apresentei minha carteira de estudante e a funcionária não aceitou o documento legitimo porque não constava verso, na carteirinha, consta meu nome, nome do curso, mas não tem maiores detalhes.
Fiquei indignada com a conduta da funcionária, pois disse que eu tinha que apresentar um histórico escolar constando matrícula e tal.
A funcionária praticamente me chamou de mentirosa.
Detalhe: sempre apresentei essa carteirinha de estudante e nunca fui barrada em lugar algum.
Fui embora depois de perder um tempo alí.
NUNCA MAIS VOU NESSE LUGAR E NÃO RECOMENDO PARA NINGUÉM.
PASSEI POR UMA HUMILHAÇÃO ENORME E A VONTADE QUE TIVE FOI A DE DAR NA CARA DAQUELA FUNCIONÁRIA QUE ESTAVA NA BILHETERIA, FOLGADA,...
Read more