Casanova — Restaurant in Porto

Went here for a lunch with coworkers, we were 12, at the busy hour and when the restaurant was packed, but I feel we were served within a decent amount of time.

There was a delay between the vegan francesinha and the standard ones, the regular ones came like 10min after the others, that was not great.

I only tasted the vegan, everyone talked a lot how great those were so I feel I had to try it. It was very good, and very tasty (I’m always concerned with the chemicals that make those similar tastes but I felt I had to try it. I had an egg with it, because francesinha needs eggs ☺️ (a real egg ☺️)

The French fries are divine! The beer came cold and fast and it was a very pleasant lunch.

The staff is...

Considering this was my first Francesinha, and vegan at that, this is the benchmark I will measure all vegan Francesinhas against. It was very tasty as I had to confirm it was vegan because of the textures. If I ever return to Oporto (I'm hoping so) I'll return here if I'm ever in the mood for a Francesinha. I'm glad I got there shortly after they opened at 1900. It's very popular with the locals and for delivery. Don't forget your euro, they don't take credit cards.

Update: It's March 2022 and I'm back in Porto. I tried a vegan francesinha elsewhere and I still prefer Casanova. There's even more sauce. The price...

Há restaurantes com regras. E depois há o Casanova, onde a parvoíce foi promovida a princípio sagrado.

Andava há dois anos com curiosidade em provar a famosa francesinha deles. Tanta conversa, tanta review, tanto mito urbano. Lá convenci um grupo de seis pessoas que iam jantar a outro lado a mudarem os planos. Fiz a reserva para as 20h, disse ao meu pai para chegarmos um pouco antes e bebermos um fino. A ingenuidade foi minha.

Chegamos ao restaurante e não nos deixam sentar. Motivo? Ainda não estavam todos. Cinco pessoas presentes, uma a caminho, mas aparentemente isso é um escândalo de proporções épicas. Dizem que têm uma “tolerância de 10 minutos”. O que isso quer dizer ninguém sabe. Não se pode sentar antes, não se pode pedir antes, não se pode respirar antes. A tal “tolerância” serve para quê? Para ficarmos ali de pé como atrasados enquanto o staff nos observa como quem espera que desapareçamos?

Ficámos cerca de 15 minutos encostados a uma parede, a levar com olhares do pessoal da casa como se fôssemos um problema. Nenhuma empatia, nenhuma inteligência social, nenhuma vontade de receber. Aquilo não é um restaurante, é uma sala de espera com síndrome de autoridade.

A vontade de provar a francesinha morreu ali. Fomos jantar a outro sítio, onde nos sentaram sem teatro e com o mínimo de bom senso.

Conclusão. Boa ou má, a francesinha do Casanova nunca vai sair do menu para o meu prato. Se o preço da fama é este nível de arrogância institucionalizada, então podem ficar com ela. Eu fico com restaurantes que tratam pessoas...