Palácio Tiberiano (em italiano: Domus Tiberiana) foi o primeiro verdadeiro palácio imperial no Palatino, construído pelo imperador Tibério do lado ocidental do monte Palatino, ocupando uma vasta área entre o Templo de Magna Mater e o sopé do Fórum Romano. No século XVI, sobre ele foi criado o Jardim Farnésio, que ainda hoje só foi escavado nas zonas marginais do perímetro, enquanto o núcleo central permanece fundamentalmente inexplorado. Talvez Tibério tenha escolhido o local onde ficava sua casa natal, que ficada do lado sul do monte. A fase inicial do palácio provavelmente se limitava à porção central do moderno jardim; Calígula a ampliou até o Fórum e Domiciano restaurou todo o complexo. No decurso desta obra, foi criada uma ingresso monumental para o Fórum, onde devia ficar também a guarda pretorianae onde hoje está Santa Maria Antiqua. Da parte central, é conhecido apenas um grande peristilo circundado por quartos e do qual partia um corredor que terminava provavelmente perto dos ambientes já escavados nas imediações do Templo de Magna Mater; outros corredores deviam desembocar em seguida no criptopórtico do Palácio Transitório (Domus Transitoria) neroniano, onde ainda são visíveis algumas passagens. O lado sul, de frente para o templo e a antiga Casa de Lívia, foi escavado em profundidade e revelou uma fileira de dezoito aposentos retangulares cobertos por abóbadas de berço. O oitavo, à direita, conserva um fragmento do teto pintado com quadrados emoldurando cenas figurativas (uma figura feminina, uma pantera e pássaros), datados do século III d.C., enquanto que as paredes laterais são da época da reconstrução neroniana depois do grande incêndio de 64. Sempre do mesmo lado, no ângulo sul, está um tanque oval, provavelmente um viveiro de peixes. O lado leste é marcado pelo longo criptopórtico atribuído à época neroniana. Há janelas de um dos lados e restos de pintura e dos mosaicos do piso. Um fragmento de estuque do teto está decorado em caixotões, elementos vegetais e um painel com quatro Erotes (no Antiquário Palatino atualmente). Dali se chega ao Palácio Augustano. O lado norte está de frente para o Fórum e o mais conhecido, disposto ao longo de uma pequena viela conhecida como Clivus Victoriae. Alguns ambientes, orientados no eixo nordeste-sudoeste são muito antigos (da época domiciana) e, acima destes, se apoiaram outras estruturas da época de Adriano, orientadas num eixo norte-sul que se abriam para a antiga via com arcos. Nestes ambientes foram descobertos grafitos com listas de contas e nomes de moedas, o que levou os pesquisadores a imaginarem tratar-se de uma espécie de fisco imperial. Depois, estas estruturas foram utilizadas como lojas de um mercado. As fontes reportam que o Palácio Tiberiano compreendia pelo menos uma biblioteca, a sede do antigo arquivo imperial, que sucumbiu a um incêndio no início de 192 d.C., na época...
Read moreSono passati due o tre anni dalla loro riapertura e devo fare ancora chiarezza partendo con uno spoiler: Tiberio non c'entra nulla e molto probabilmente questo complesso faceva parte dell'immensa Domus aurea e venne fatta erigere sotto l'impero del bistrattato Nerone. Ha avuto rimaneggiamenti e riusi nel tempo, fino a venire utilizzata sempre meno e utilizzata come discarica in epoca medievale, salvo poi costituire la base per la costruzione degli orti farnesiani. Praticamente copre tutta la facciata del Palatino che domina il foro romano e dopo cinquant'anni riapre e offre ai visitatori un mirabile esempio di recupero degli spazi e di valorizzazione dei reperti. Si entra e di esce sia dalla terrazza della mostra Farnesiana (la fontana ninfeo sotto le uccelliere) sia dalla rampa Domiziana. Nelle bellissime sale molte delle quali hanno splendide vedute mozzafiato sul foro sono allestite teche ed esposti pezzi bellissimi, valorizzati con le tecniche del videomapping e della multimedialità (incredibile la piramide con l'ologramma della ricostruzione della Domus). Tra i pezzi più iconici la tigre di alabastro e le ali di marmo, tre al cosiddetto ponte di Caligola (che anche qui con l'imperatore non c'entra niente) e una finestrella accanto le latrine presso la fontana da dove si scorge una pittura murale di un limone in fiore (segno che questo frutto era già conosciuto all'epoca e non venne introdotto successivamente a opera delle popolazioni mediorientali). Spazi e volumi ricordano molto quelli della Domus aurea ed è un piacere vedere come la grandiosità venga esaltata dalla luce. Da visitare assolutamente. Guardate le foto che ho postato e le altre recensioni su Roma e le sue meraviglie che ho fatto e se sono stato utile...
Read moreJe ne comprends pas comment certains peuvent affirmer de manière péremptoire que la Domus de Tibère n'a rien à voir avec cet empereur. C'est faux. Et tromper les lecteurs pour faire du clic n'est pas honnête intellectuellement. Donc ci bien Tibère qui fut à l'origine de la création de ce palais, situé à l'emplacement où à proximité immédiate de l'endroit où il est né. En revanche, paranoïaque, Tibère n'aimait pas Rome - un nid de complot, ce pour quoi il préférait séjourner à Capri. D'ailleurs, il existait dans sa Domus un quartier réservé à sa garde prétorienne afin de le protéger. Ce premier palais était vaste, avec des jardins. Caligula l'agrandit. A t'il subi le grand incendie de Rome ? Ce qui est sûr c'est que la Maison dorée de Néron occupe désormais l'emplacement de la Domus de Tibère. Mais bon, la Maison dorée occupait tout l'espace. Domitien puis Hadrien restaurent puis réaménagement l'ensemble. Le palais de Tibère résiste aux siècles. Au VIIe siècle, elle sert encore de siège au Pape Jean VII. Puis elle périclite. Les jardins Farnèse en protègent les vestiges. Il est possible de visiter la villa avec le billet Super ( le plus cher,. mais qui vaut le coup)....
Read more