Can you understand that the Asian restaurant in 'House of Japan' hire RACIST manager towards Asians? This is my second visit here. When my first visit, no need to wait. The food was great so I brought my family. There were three of us, we went to the restaurant and got in line with the manager. When we were the second in line, we waited at the entrance. We remind to th it e manager we are the seond in line. Soon several tables were ready. But then some families of three started to be served by manager. They were the ones who arrived later than us. At the same moment I saw the manager checking the people listed below us on the tablet, I got so angry and complained to her. But she said they were the ones who arrived before us with looking into my eyes directly.😶 (If she said sorry about her mistake, I could understand.) I understand that this place is ONLY for Brazilians to impress. But this is extremely wrong. By any chance, If the manager is not racist, she needs to re-learn the numbers and the fact that lists are read from TOP TO BOTTOM. The food is great. I will definetly revisit, ONLY with reservation. (To the owner of restaurant, If you want to check the Fact, check the CCTV and the booking system from 19 June...
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Telma Shiraishi, na gastronomia brasileira, é uma das minhas grandes ídolas. Por uma razão simples: a elegante coerência com que conduz seu trabalho.
Suas palestras e aulas honram o tempo de quem lhes assiste e, mais que um discurso bonito, a prática é fiel. Ela não só diz, ela faz o que fala. Uma espécie de transposição quase extinta.
E qual é o discurso central? Como adaptar uma cozinha tão secular e ancestral como a japonesa. A resposta? Entendendo-a, para reproduzi-la com sensatez, dentro de limites que não a firam e, ao mesmo tempo, prestigiem o seu local.
O melhor lugar para ver isso em prática, claro, são seus restaurantes. Com duas unidades, hoje falo do Aizomê da Japan House, onde ela consegue trazer nuances que fogem do óbvio e que ensinam sobre essa cozinha tantas vezes subtraída e desalinhada em terras brasileiras.
Do menu, vale começar pelo natto, a soja fermentada. Tem aroma forte, sabor intenso e um leve amargor, além de uma textura viscosa e pegajosa, o que costuma causar estranhamento em quem prova pela primeira vez. Ainda assim, experimentem para construir repertório e pegar a referência.
Entre os pratos, o udon (R$80) é especialidade da casa: macarrão de trigo grosso servido em caldo à base de dashi, shoyu e saquê, com algas marinhas, kamaboko e cebolinha. O caldo é claro, de sabor limpo, salino e profundo. A textura do macarrão é firme, elástica, e o conjunto ganha conforto e leveza. Sugiro o kakiaguê (tempurá de legumes) como acompanhamento; crocante, leve, bem drenado e saboroso.
O soba (R$80), outra especialidade, pode ser servido quente ou frio. O macarrão de trigo sarraceno tem textura mais firme e sabor terroso, ganhando complexidade no mesmo caldo de dashi, shoyu e saquê. Também aqui, o kakiaguê acompanha bem, reforçando o contraste entre temperatura, textura e sabor.
Das sobremesas, o Floresta Verde (R$32) alude ao clássico Floresta Negra: genoise de matchá com ganache de chocolate branco, cereja amarena e cranberry marinada em umeshu (licor de ameixa japonesa). O equilíbrio entre o amargor vegetal do matchá, o dulçor da ganache e a acidez da fruta é preciso e elegante.
Vale a ida.
#eatnicely #eatnicelyaizome...
Read moreO restaurante, fica ao interno da casa Japan House na Av.Paulista, aconselho fazer uma reserva antes já que ambiente e sempre "cheio", porém se chegarem no momento é possível fazer um breve cadastro e entrar em uma lista de espera que geralmente é muito breve. O menu é em QR code, todas as mesas são igenizadas antes, e são providas de alcool in gel e um recipiente de papel para colocação de mascaras. Os profissionais são muito educados, e atentos, todos devidamente uniformizados, como não poderia deixar de ser. Nesta ocasião eu pedi um tirashi zushi, e uma soda da casa sabor lichia... o metri é uma pessoa muito receptiva e está muito atento se alguém foi ou não atendido... a soda de lichia tem um sabor diferenciado, e no contempo é muito discetante... existe uma barreira de acrílico entre as messas e o distanciamento também é adequado. O meu prato demorou um pouco para sair, porém nada de anormal. O prato é bem saboroso, é uma seleção de peixes sobre um leito de algas, pepino japonês, uova de peixe e arroz (quer por sinal exala um um arruma muito bom), o gengibre não me disse muita coisa, já a salada com salsa provavelmente de yogurt branco e maionese esta realmente apetitosa, mas o que me surpreendeu foi a sopa com cubinhos de tofu e folhas verdes cortadas, tinha realmente um perfume de mar fresco, se você fechar os olhos quando como pode até sentir o rebumbar das ondas. Unica peca é o café, era expresso e tratei de precisar que queria só um dedo pois no Brasil se tem o péssimo abito de encher a xícara de café e eu me acostumei com o café expresso italiano, ou seja um dedo e basta. Teve ser tambem corposo e bem quente, aquecer a xícara no canudo de vapor antes de tirar o cafe, ajuda muito a mante-lo quente... Porém, o café para o meu paladar estava "meio" quente e um pouco aguado. Entretanto é algo pessoal, outros podem se agradar, e eu sei que sou muito exigente quanto a isto. Porém tenho que precisar que a metri é uma simpátia de pessoa e o ambiente é muito agradável, sem duvida a experiência é muito válida, eu...
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